Quem somos

Quem somos?
Um grupo que pretende reunir os remanescentes paulistas que não se curvaram ao 'politicamente correto', buscando manter-nos fiéis e constantes aos nossos ideais originais; que tem como objetivo combater o racismo sofrido pelo povo paulista, fomentar seu amor-próprio, contra o complexo de culpa, lembrá-lo que ele que é a vítima neste país, que sofre exploração, roubo e desrespeito cultural.

Como se organizam?
Somos apenas um grupo virtual que se comunica através de grupos em rede virtual ou de e-mails. Não há condições até o momento de criar um movimento real formalizado de encontros periódicos, onde os membros teriam responsabilidades, que sempre seria o ideal. Mas acreditamos que, dentro das nossas possibilidades atuais, pode-se fazer inúmeras coisas impactantes com um acesso à internet.

Qual o diferencial?
-Nosso foco está em ouvir o sentimento DO PAULISTA, e não em bajular o de fora.
Se o de fora desejar moldar-se, renunciar verdadeiramente à própria origem, humildemente servir São Paulo, e não servir-se de São Paulo, sem falar em direitos e sim em deveres, sem ameaças a outros paulistas por suas queixas genuínas, defendê-lo sem interesse em seus vínculos de origem, o vemos como um de nós. Porém, não é o paulista que deve esforçar-se para agradá-lo, e sim os demais que desejarem agregar-se, contagiados por nossa empolgação.
O paulista é que tem que ser ouvido. Muitas vezes necessitado calado, por sua cultura respeitadora e de auto-sustento.
-Nao adotamos o vocabulário brasileiro, que nomeia as queixas paulistas com termos pré-moldados, assumindo culpas que algozes colocam sobre vítimas
-Usamos o vocabulário do Brasil contra ele mesmo, confrontando assim as suas perseguições; como estratégia apenas, sem jamais nos deixar contaminar pela mentalidade doentia, obssessiva, amarga, que os move a usá-lo.
-Não sepultamos a defesa de nossos interesses, em nome do "bom mocismo". - O primeiro e último amor é o amor-próprio
-Não bajulamos os que nos combateram, sem reciprocidade. O paulista está sempre a estender a mão a gentes que não estão dispostas a reconhecer as próprias culpas
-Repudiamos o espírito de censura que há em vários paulistas, herdados - e nada diferentes - da índole brasileira
-Evitamos expressões politicamente corretas pré-moldadas; antes, baseamos nosso pensamento em princípios, como igualdade, liberdade e mérito.

O que fazem?
Pretendemos produzir conteúdo, argumentos que atinjam estruturas de conceitos errôneos do senso comum, elaborar abaixo-assinados em formato de projeto de lei, formular denúncias contra o Brasil à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, da OEA, organizar grupos virtuais de pressão popular em defesa de São Paulo, dar apoio a paulistas atacados ou fragilizados, buscar sempre novas idéias, divulgar e dar espaço a trabalhos de outros paulistas, entre outros. Todos somos leigos e estamos aprendendo em conjunto estas atividades.

Quais trabalhos já foram realizados?
Somos os autores do "Manifesto São Paulo para os Paulistas", que pode ter sido um obstáculo à tentativa de forçar a cultura de outros lugares às crianças nas escolas, por sua presença como reação na Midia. O "Paulistas na OEA", experiência de denúncia contra o Brasil na OEA, para descobrir caminhos. Um movimento independentista nao deve ficar de 'enfeite', fazendo discursos de bajulação a aqueles que nos desrespeitam, e sim ser atuante sempre que possível, até que chegue a independência

Quais são os princípios?
Nosso ideal independentista é baseado em alguns ideais.
- A nao-subjugação de um ser humano a outro. Não se tratando claro das contrariedades periódicas do jogo democrático, se interno a um mesmo povo.
- Um povo caracteriza-se por valores culturais, peculiaridades, episódios históricos, formação. Defendemos a Autodeterminação dos indivíduos e dos povos, que é o direito de dirigir o próprio destino.
- Defendemos a idéia: Liberdade de expressão "para todos" ou "para ninguém". Ou seja, o mesmo nível, sem Relativismo ou "dois pesos e duas medidas". Acreditamos que, os totalitários, somente tendo ameaçada a própria, é que respeitarão a de todos. E que a Liberdade de expressão é a mola propulsora da disseminação de idéias, por isso atacada por governos tiranos, como o brasileiro, sob mil pretextos.
- Nao pregamos o separatismo para implantar uma ideologia, e sim para que o povo paulista, livre da subjugação ao Brasil, decida sua ideologia, mesmo que contrária às nossas
-Em ações aparentemente improdutivas, acreditamos nos frutos da persistência
- Na Democracia não há poder absoluto, sempre um órgão fiscaliza outro, de modo que há sempre a quem recorrer em caso de órgãos autoritários
- Somos a favor da existência do Estado, obviamente, como evidência da civilização, sem excessiva intervenção, com agentes e cidadãos submissos à mesma lei
-Não pregamos o marxismo nem conservadorismo que seja hipócrita, como posição de grupo; pois acreditamos ser possível reunir pessoas por algo em comum. Entendendo que em uma nação haverá gente de várias ideologias, e um movimento deve ser espontaneamente uma amostra da sociedade. Tranquilos da vocação histórica paulista para a livre iniciativa.
-Defendemos a não invasão de espaços entre a Causa e a Vida pessoal dos membros, sendo esta última, sagrada. A prioridade aos objetivos pessoais, como base de satisfação para ajudar a Causa de forma impactante. A não exposição e a proteção a quaisquer aspectos pessoais
-Defendemos como o meios para o separatismo: o enfraquecimento dos grilhões que nos prendem, a 'carona' em veículos de grande massa para poder atingir a população em grande escala, o confronto através de princípios que a metrópole diz seguir.
- Baseamos nossas ações na alegria, no ímpeto, na coragem de ser minoria, na combatividade ferrenha - pois assim nossos inimigos nos combatem -, na pureza de ideais, na integridade de coração, no desinteresse material ou vaidade, no anseio e paixão por realizações, na chama rebelde que queima dentro de nós

1a versão: 11/09/2015

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